segunda-feira, dezembro 12, 2011

reitoria bar

Ontem, no Reitoria, junto ao Politécnico, para quem não conhece, a noite revelou-se animada com algumas (e alguns) «caloiras» da Agrária, insistentes e persistentes em pedir tostas-mistas e batatas fritas quando a hora de fechar já tinha passado e repassado.

Conheci quatro, sendo que uma era envergonhada, fugia das fotos a sete pés, e outra, a Cristina, nem por isso, e insistia em mostrar-me a borboleta azulada (que nunca foi crisália, julgo eu), tatuada ao final da espinha dorsal - aliás, diga-se de passagem, uma espinha dorsal sem espinhas nenhumas!...

Hoje de manhã, manhã tipo assim p'ró muito de tarde, ressacados das estranhas misturas de vodka e red bull, shots e mais shots de nomes impossíveis de dizer, e conscientes de que foram acrescentadas mais umas «faltas» ao 'currícula académico', demos por nós a filosofar sobre as parecenças do ser humano com as borboletas e chegámos a uma conclusão: não importa se o nosso tempo de vida não vai além das 24 horas! o que importa mesmo é o que nós conseguimos fazer com essas 24 horas.

Afinal, conversar sobre lepidópteros, à guiza de intervalo nas provas de esforço, pode revelar-se extremamente relaxante e, ao mesmo tempo, estranhamente excitante...






1 comentário:

Jose Martins disse...

Nunca entendi a razão porque se bebem por aí merdas:....estranhas misturas de vodka e red bull, shots e mais shots.... quando tão bom-bom vinho há nessa região de Viseu... No país onde vivo as gajas não bebem dessas merdas...mas tinto e branco de boa cepa... O vinho por aqui é fashion!|