quarta-feira, dezembro 07, 2011

grávida de 13 anos


Na Covilhã, um indivíduo da raça cigana, de 34 anos de idade,  abandonou a mulher que tinha e casou (segundo as «tradições ciganas»!) com uma menor de 13 anos que já tinha engravidado antes.


O pai dele apenas diz que isso "Faz parte da cultura cigana, as raparigas casarem-se e iniciarem família muito cedo, com 12 ou 13 anos."

E pronto! parece que está tudo explicado e que é tudo tão simples como dois e dois serem quatro!...

A Lei que temos diz que os contactos sexuais com menores de 14 anos constituem crime. Portanto, se um assunto destes se passasse com um qualquer cidadão «normal», possuidor de Bilhete de Identidade e residência fixa, as mais que muitas Técnicas da Segurança Social já estavam em campo como formigas, já tinham posto a menor sob apertada custódia, o MP já tinha mandado prender o «criminoso», et caetara.

Mas não! trata-se da tal «cultura cigana» e está tudo dito.

Curiosamente, sempre que se trata de usufruir de direitos, regalias,  subsídios, abonos, etc, a «cultura geral» vigente serve perfeitamente para ser invocada pelos «ciganos» e para os beneficiar, mas, fora disso, e sempre que existem problemas, lá vem a velha e relha questão da «cultura cigana»!...

Não me venham com essa conversa da xenofobia nem dos «coitadinhos» de uma minoria marginalizada, porque comigo já não «cola» tal ladainha. Xenófobos são eles e é a eles que a marginalização é conveniente, sempre que dá jeito invocá-la para ultrapassar as leis existentes e às quais todo o cidadão deve obediência.

Se as coisas se passassem ao contrário, isto é, se um «Senhor» tivesse engravidado uma menor cigana de 13 anos, a esta altura já tinha havido «tiros e facadas» e a «honra» - qualquer que seja ela e esteja lá onde estiver! - já tinha sido «lavada».


Engravidar uma criança de 13 anos, ainda no tempo das bonecas, e acabar-lhe assim com as mais elementares esperanças de uma vida normal e feliz, só pode entrar na cabeça de gente com inexistentes capacidades mentais. 

Se fosse uma filha minha eu iria desejar morrer. Ou matar alguém, sem querer saber nem de raça nem de credo.




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