Já por mais de uma vez referi aqui que adoro ir até ao Fontelo dar um passeio ao princípio da tarde e correr atrás dos pavões na tentativa de lhes arrancar uma daquelas penas fabulosas de tons azuis, roxos, esverdeados e sei lá que mais.
Saio sempre derrotado porque eles correm muito mais do que eu ou em recurso último voam para os ramos mais altos das mais altas árvores e eu fico sempre com cara de parvo e a deitar a língua de fora, exausto e sedento.
Ontem, em vez de pavões, encontrei uma linda pavôa, amiga de tempos idos, que tinha ido ao Polidesportivo tratar de uns assuntos e acabámos a emborcar umas bjecas fresquinhas, enquanto ali ao lado, indiferentes, os patinhos sacudiam as asas e esfregavam os bicos uns nos outros.
Apesar de não ter levado a máquina, aproveitei e fiz algumas imagens com o telemóvel... como se costuma dizer: para mais tarde recordar.
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