segunda-feira, fevereiro 14, 2011

sejamos sérios

Outra notícia impossível no CM de hoje é a de que há em Lisboa quem ache que a Câmara deve dar o nome do falecido Carlos Castro à toponímia local.

O ridículo não (re)conhece limites!...

William Shakespeare disse um dia que «duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao Universo ainda não adquiri a certeza absoluta». Einstein disse mais ou menos o mesmo.

Tínha-me proibido, a mim mesmo, não escrever sequer uma linha sobre os trágicos acontecimentos que levaram desta p'ra melhor o «cronista» do Correio da Manhã; resisti até àquela saga do lançamento das cinzas metade em Times Square, NY, metade já nem sei onde, algures na capital lisboeta; assobiei para o lado com as páginas e páginas saídas nos jornais a propósito de tudo e de nada, colorindo um assunto que em qualquer imprensa séria mereceria tão-só a notícia do que na realidade aconteceu. E o que aconteceu foi o que tantas e tantas vezes acontece: um miúdo perturbado matou um gajo. Ponto final. Paz à sua alma e entregue-se o resto aos Tribunais.

Mas não!... Esta gentinha não me deixa em paz!... Perturba-me com tanta estupidez e obriga-me a fazer o que eu tinha jurado a mim mesmo não fazer: escrever sobre o assunto.

Portanto, está decidido: ainda hoje ou talvez amanhã, a ver se me tiro da preguiça e me forço a alinhavar meia dúzia de linhas sobre aquilo que todos sabem mas poucos ou nenhuns têm a coragem de escrever: a morte de um gajo amargurado, que viveu cheio de raiva, ódio e inveja, e que pensava que com uma qualquer frase descabelada poderia «estragar» a vida a este(a) ou aquele(a), ideia (mal) alimentada por alguns dos seus poucos seguidores caninos e igualmente raivosos.



2 comentários:

Carla disse...

és tão mau

heresias consentidas disse...

axas????????
lolololllll
adoro-teeeeeeeeeeee
º_º