«Páginas que continham várias declarações e juras de amor entre o casal, trocadas ao longo de oito meses, foram retiradas após o CM as revelar».
(in Correio da Manhã de 06 DEZ, referindo-se aos perfis de ambos no HI5)
Ora, se o Padre Rui Pereira e a Fátima já «andavam» há oito meses no « forrobodó», assiste-nos alguma razão quando aqui se escreveu que esta «história de amor» configura matéria suficiente para a pronta intervenção do Ministério Público.
Fátima só completou os 18 anos no dia anterior à fuga, o que indica sem dúvida alguma que o Padre Rui andou a pôr-se em cima de uma menor, pelo menos durante oito meses - continuadamente no tempo, portanto - e bem sabendo que isso constitui crime punível pela Lei.
Já não se trata apenas de um julgamento «público» face a um padre da Igreja Católica que «esqueceu» os votos da sua ordenação e desmereceu a confiança que é devida a um pastor: trata-se tão-só de um caso de pedofilia que deve ser julgado e condenado em Tribunal, segundo a Lei em vigor.
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