virgem

Margarida Menezes é portuguesa, tem 27 anos e continua a afirmar que é virgem - o que não admira nada, se olharmos bem para as trombas dela.

Agora, para nos ensinar que ser virgem é uma coisa e ser «chula» do seu próprio corpo é outra, a rapariga posou em lingerie para a popular revista «Vidas» (28 NOV), do Correio da Manhã. Diz quem viu que se trata de «uma produção ousada» mas eu não vi nem quero ver - se aos 27 anos ainda ninguém se aproximou daquele camafeu, porque hei-de eu tentar o Demónio?!

A 'artista' disse, a propósito, que o fotógrafo da 'Vidas' foi o primeiro gajo a vê-la em roupa interior...

Apetece-me chorar: coitadinho do fotógrafo...!

No entretanto, fina comó alho, a nossa virgem Menezes também lançou um livrinho: 'Sim sou virgem. E então?', (como se tal 'non sense' interessasse a alguém ou sequer ao Menino Jesus ou ao Pai Natal) e a editora (Prime Books) disse que recebeu uma proposta de alguém que dava 50 mil euros para afiambrar a suposta virgindade da moçoila.

Por amor de Deus! Dez mil contos p'ra comer uma gaja que anda por aí há 27 anos e que, comprovadamente, ninguém ainda mostrou a mínima inclinação p'ra comer?!... Saberá esse gajo quantas gajas neste mundo se podem comer com tanta 'narta' e sem tanto trabalho uma vez que já 'tão mais furadas do que um assador de castanhas?!

Agora mais a sério:

Antónia Aguiar, mãe da nada pudica 'modelo' Margarida, ela própria também já elevada à categoria de 'famosa', disse que a filha 'não se deve entregar a qualquer um'.

Pois não! claro que não. Somos da mesma opinião. Vamos a imaginar que esse 'qualquer um' é como todos os 'quaisquer muitos' que ao longo destes 27 anos viraram as costas à sua virgem filha?... Não, repetimos: a qualquer um não! tem mesmo de ser aqueleloutro que esteja disposto a romper fileiras por onde a mão do homem nunca pôs o pé (reparem na cautela que eu estou a ter para não dizer palavrões, assim tipo «piroca»!).

A Dona Antónia vai mais longe e diz que 'Eu digo-lhe sempre que não é vergonha nenhuma ser virgem". Pois não, dizemos nós também. Vergonha, vergonha é, como diz o povo, ela não encontrar em quem se ponha. Ou para ser mais terra-a-terra, quem lhe salte para a cueca e ponha fim a esta mais que triste telenovela de província.