Conta a lenda, segundo o meu Avô me contava, que uma mulher muito pobre mas muito honrada, deixou cair a um rio o seu machado, quando andava a apanhar uns gravetos para atiçar o lume da lareira.
Triste, chorou ali a sua desdita por algum tempo, rogando a Deus que a ajudasse naquela hora de infortúnio.
Deus atendeu as suas preces, apareceu e mergulhou nas águas geladas do rio em busca do machado perdido e que tanta falta faria à pobre aldeã.
Retornou Deus à superfície com um belíssimo machado talhado em ouro puro e perguntou à mulher:
- É este o teu machado, mulher?
- Não, meu Senhor, esse não é o meu machado!...
Novamente Deus mergulhou e resgatou, desta feita, um belíssimo machado talhado em prata pura...
- É este o teu machado, mulher?
- Não, meu Senhor, esse não é o meu machado!...
Pela terceira vez, mergulha Deus nas águas do rio e resgata finalmente o velho e ferrugento machado perdido pela pobre mulher...
- É este o teu machado, mulher?
- Sim, meu Senhor! esse é o meu machado!...
Agradavelmente surpreendido com a honestidade da pobre aldeã, Deus mandou-a retornar a sua casa, oferecendo-lhe todos os machados retirados das águas do rio: o de ouro, o de prata e o que realmente se havia perdido.
A pobre mulher vendeu os machados de ouro e de prata, recebendo muito dinheiro por eles, o que a tornou muito rica, não precisando mais de passar privações.
Tempos depois, num Domingo solarento, passeava a nossa personagem com o seu extremoso marido, à beira-rio, quando este, por descuido, escorrega e desaparece nas águas frias e escuras do rio.
A aldeã, que era agora uma rica mulher, rompe em pranto e clama pela providência divina.
Novamente Deus atende as suas preces e mergulha no rio em busca do marido perdido, trazendo à superfície o nosso Primeiro-Ministro José Sócrates.
- É este o teu marido, mulher?
- É sim, meu Senhor! esse é o meu marido!...
Deus, então, enfureceu-se e o Céu azul tornou-se negro de meter medo!
- A ira do Senhor cairá sobre ti, mulher maldita!...
Deus repreende asperamente a mulher, como trovões ensurdecedores. Acusa-a de mentirosa e ameaça retirar-lhe todas as riquezas advindas da transacção dos machados de ouro e prata que um dia lhe ofereceu como recompensa da sua nobreza e honestidade.
A mulher cai de joelhos perante a omnipotência de Deus Todo Poderoso e gagueja:
- Senhor, há aqui um equívoco!... Eu bem sei que ninguém quer o Sócrates para marido e nem para Primeiro-Ministro o querem!... Sinceramente, confesso que eu também não sou burra, não votei nesse fdp e quero mais é que ele se f***, juntamente com a corja que o rodeia!...
O que acontece é que eu pensei que se dissesse que não, que ele não era meu marido, tu, ó Deus, , na tua infinita misericórdia, mergulharias e trarias das águas, sei lá eu quem?! o Teixeira dos Santos, o Alberto Costa ou, às tantas, por brincadeira, até eras capaz de me trazer a Maria de Lurdes Rodrigues...!!!!
Eu diria de novo que não, honesta e nobre como sou, e tu, finalmente, trarias à vida o meu querido marido!...
No final, para recompensares a minha honestidade, dar-me-ías os três maridos para comigo viverem, o que faria de mim uma mulher trígama, logo, impura e indigna de trilhar os caminhos do Senhor.
Foi só com este pensamento que eu disse logo à primeira que o meu marido era o Sócrates!... Eu sou uma mulher honesta e digna e não desejaria viver na choldrisse como muitas que por aí andam com dois e três ao mesmo tempo, fazendo letra morta da tua palavra e do teu exemplo...
- Deus achou justo e perdoou e abençoou a mulher, deixando-a retornar a casa com o seu legítimo marido e acrescentou-lhe as riquezas que já tinha, a ela e à sua descendência.
Triste, chorou ali a sua desdita por algum tempo, rogando a Deus que a ajudasse naquela hora de infortúnio.
Deus atendeu as suas preces, apareceu e mergulhou nas águas geladas do rio em busca do machado perdido e que tanta falta faria à pobre aldeã.
Retornou Deus à superfície com um belíssimo machado talhado em ouro puro e perguntou à mulher:
- É este o teu machado, mulher?
- Não, meu Senhor, esse não é o meu machado!...
Novamente Deus mergulhou e resgatou, desta feita, um belíssimo machado talhado em prata pura...
- É este o teu machado, mulher?
- Não, meu Senhor, esse não é o meu machado!...
Pela terceira vez, mergulha Deus nas águas do rio e resgata finalmente o velho e ferrugento machado perdido pela pobre mulher...
- É este o teu machado, mulher?
- Sim, meu Senhor! esse é o meu machado!...
Agradavelmente surpreendido com a honestidade da pobre aldeã, Deus mandou-a retornar a sua casa, oferecendo-lhe todos os machados retirados das águas do rio: o de ouro, o de prata e o que realmente se havia perdido.
A pobre mulher vendeu os machados de ouro e de prata, recebendo muito dinheiro por eles, o que a tornou muito rica, não precisando mais de passar privações.
Tempos depois, num Domingo solarento, passeava a nossa personagem com o seu extremoso marido, à beira-rio, quando este, por descuido, escorrega e desaparece nas águas frias e escuras do rio.
A aldeã, que era agora uma rica mulher, rompe em pranto e clama pela providência divina.
Novamente Deus atende as suas preces e mergulha no rio em busca do marido perdido, trazendo à superfície o nosso Primeiro-Ministro José Sócrates.
- É este o teu marido, mulher?
- É sim, meu Senhor! esse é o meu marido!...
Deus, então, enfureceu-se e o Céu azul tornou-se negro de meter medo!
- A ira do Senhor cairá sobre ti, mulher maldita!...
Deus repreende asperamente a mulher, como trovões ensurdecedores. Acusa-a de mentirosa e ameaça retirar-lhe todas as riquezas advindas da transacção dos machados de ouro e prata que um dia lhe ofereceu como recompensa da sua nobreza e honestidade.
A mulher cai de joelhos perante a omnipotência de Deus Todo Poderoso e gagueja:
- Senhor, há aqui um equívoco!... Eu bem sei que ninguém quer o Sócrates para marido e nem para Primeiro-Ministro o querem!... Sinceramente, confesso que eu também não sou burra, não votei nesse fdp e quero mais é que ele se f***, juntamente com a corja que o rodeia!...
O que acontece é que eu pensei que se dissesse que não, que ele não era meu marido, tu, ó Deus, , na tua infinita misericórdia, mergulharias e trarias das águas, sei lá eu quem?! o Teixeira dos Santos, o Alberto Costa ou, às tantas, por brincadeira, até eras capaz de me trazer a Maria de Lurdes Rodrigues...!!!!
Eu diria de novo que não, honesta e nobre como sou, e tu, finalmente, trarias à vida o meu querido marido!...
No final, para recompensares a minha honestidade, dar-me-ías os três maridos para comigo viverem, o que faria de mim uma mulher trígama, logo, impura e indigna de trilhar os caminhos do Senhor.
Foi só com este pensamento que eu disse logo à primeira que o meu marido era o Sócrates!... Eu sou uma mulher honesta e digna e não desejaria viver na choldrisse como muitas que por aí andam com dois e três ao mesmo tempo, fazendo letra morta da tua palavra e do teu exemplo...
- Deus achou justo e perdoou e abençoou a mulher, deixando-a retornar a casa com o seu legítimo marido e acrescentou-lhe as riquezas que já tinha, a ela e à sua descendência.
Moral da história:
A Mulher mente tão bem que até Deus acredita na mentira dela!...
4 comentários:
olá
como gostei deste blogue
voltarei mais vezes..ate lá, um beijinho nortenho
:-)
Ei que maldade com as mulheres..rsrsr.Tenha um fim de semana delicioso e uma semana maravilhosa,
beijussssssssssss
ó dona mimi
volte spr k eh aki spr bem-vinda!!!!
um bxituh viseense
herc
a maldade eh apenas um subterfúgio para dizer k adoruh mulheres!!!!!!!!
hi hi hi
e vc sabe bem disso, hein, escorpyana do meu kuraxão?
bxituhx pa tuh
herc
Enviar um comentário