segunda-feira, janeiro 02, 2012

vai chamar pai a outro

Quem me conhece sabe o que eu penso do Toy e de outros como o Toy, quer dizer, até logo a começar pelo «nome artístico», que parece nome de cachorro, trata-se de alguém que não existe e que portanto é uma mentira.

Este é o Toy, na sua terra-natal (2011)


O Toy, de qualquer maneira, é um gajo que nasceu numa aldeia qualquer  de Mangualde (por sua vez também uma aldeia ainda não há muito elevada à categoria de cidade) e que nem o facto de ter migrado p'rá capital lhe fez perder os tiques mais arreigados do interior esquecido do país em que vivemos.

A vida do Toy não tem sido fácil, ultimamente, sobretudo por não ter sido suficientemente crescido para pôr fim a uma desgraçada situação que se arrastou em Tribunal por três longos e penosos anos.

A propósito, os nossos Tribunais são uma vergonha e ponto final.

Como não gosto do Toy (não gosto de todos os Toys do planeta!) até poderia escrever aqui «olha é muito bem feito»; mas não é e eu não escreveria aqui uma coisa que não é.

A «estória» não é original, infelizmente, e resume-se a uma gaja qualquer que entendeu apontar o dedo ao cantor e clamar aos quatro ventos que ele era o Pai do filho que trazia no ventre.

O Toy meteu o rabo entre as pernas, dizem que com o medo de que o assunto viesse a público, e andou feito «camone» a pagar pensão de alimentos à aldrabona - com quem, certamente, terá dado umas cambalhotas, como outros que também por lá andaram ao mesmo e fizeram muito bem. 

Entretanto, as coisas souberam-se e o Toy acabou por reclamar da coisa e gritar na Comunicação Social e nos Tribunais que não é o Pai do Gabriel, agora já com 5 aninhos feitos.

Testes para cá e testes para lá, volvidos três anos de tormentos legais, eis que  finalmente os Tribunais vêm dar razão ao mangualdense Toy: o Gabriel será filho de alguém mas não é de certeza daquele que  até agora andou a pagar «pensões» indevidas à Senhora da fraca memória; tão fraca que esqueceu o nome de quem lhe pôs as calças em cima  (de quem ou de quantos),  o que, diga-se em abono da verdade, não tem mal nenhum porque é normal e acontece a muita e muita gaja.

Agora só falta saber uma coisa: os Tribunais irão ressarcir o pobre do homem de tudo aquilo que o desgraçado tem gasto para provar que, embora tenha ajudado no «fabrico», ele não é de facto Pai de quem julgávamos que era?!...



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