sexta-feira, abril 22, 2011

orgásmica compulsiva





Ana Catarina Bezerra Silvares, brasileira, de 36 anos, divorciada, mãe de 3 filhos, analista de contabilidade, possui uma doença que a difere das demais mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica que é fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a leva a uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade.


Ana Catarina revela que já teve dias de se masturbar 47 vezes. 

«Foi nesse momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isso poderia não ser normal”, diz. 

Actualmente ela toma uma mistura de ansiolíticos que consegue amenizar a ansiedade, levando-a a masturbar-se («apenas») 18 vezes por dia.


O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual, acompanha a paciente há três anos. Segundo o seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele, “provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva muitas a optar pela ‘siririca’ (masturbação)”.

No dia 08/04/11, Ana Catarina venceu uma batalha jurídica que se prolongava há dois anos. Finalmente, o Ministério do Trabalho concedeu-lhe o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar a sua busca pelo prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia, Juíz do Trabalho de Vila Velha - ES, a utilizar o computador da empresa para visualizar imagens eróticas que alimentem o seu desejo.

Bom... se «aturar» determinado género de empregados, tidos como «normais», já é tarefa «ciclópica» para muitas entidades empregadoras, imaginem os Leitores/as como será ter uma gaja destas na nossa empresa e ter de lhe pagar mensalmente para... cof cof cof... coçar o grelo quando lhe dá na real gana!...


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