arrufos

Ó p'ra ela tão ingénua, correndo para Portugal atrás do amor!... Ou, então, atrás de mais «guito» para abrir outro salão de estética, quem sabe, até uma boutiquesinha ali para os lados de Teresópolis que é uma zona muito «in»...!

O «caso» remonta ao passado dia 20 de Setembro.

A modelo brasileira Letícia Carlos, de 21 anos, no país há cerca de três semanas, alega ter sido agredida pelo «noivo», Felipe, guarda-redes titular do Sporting de Braga.

Letícia afirma que surpreendeu Felipe com quatro colegas de equipa e na companhia de várias prostitutas, em Gualtar, Braga, na casa onde, segundo ela, viviam os dois.

Antes de mais, espero que todos os Leitores/as deste bloguesinho percebam que em Portugal não existem prostitutas, até porque a prostituição é proibida por Lei. O que existem, isso sim, são «noivas» por casar...!

Portanto, mal vai a rapariga ao afirmar, tão segura de si, que lá em casa estavam «várias prostitutas»... a não ser, concedo, que já as conhecesse «de outros carnavais».

Importa também questionar aqui se as moçoilas que estavam lá em casa não eram também elas «noivas» dos outros jogadores, o que até seria perfeitamente normal, já que, como é sabido de todos nós, os jogadores de futebol adoram andar com as suas «noivas» atrás. 

E por ser assim é que a própria Letícia veio para Portugal atrás do Felipe. Ou não?!...

Diz ela que veio «por amor». Pois. Acreditamos que sim. Mas também é verdade que já disse o mesmo quando andava «enrolada» com o  Richarlyson,  jogador do São Paulo e logo a seguir com um outro do Corinthians. Aliás, estas coisas são sempre feitas «por amor»... o que falta saber é se são feitas por amor «à camisola», ao dinheiro ou a quê, não é mesmo?!...

O certo é que só depois de ser vista com Richarlyson é que Letícia foi convidada pela Playboy e, curioso também, só depois disso é que «choveu» o «guito» suficiente para que ela pudesse abrir o seu Instituto de Beleza em S. Paulo.

Tudo indica, afinal, que «entre beijos e tapas» a coisa sempre vai compensando!... 

Diz ela, agora já no Brasil, que irá «até às últimas consequências». Pois! até eu iria... se me deixassem!...

No Brasil, há um termo engraçado para designar estas raparigas que correm o tempo todo atrás dos 'cracks' da bola: «maria chuteira»; e todas elas sabem que não é uma tarefa fácil conciliar a fama e o dinheiro que a sombra dos jogadores arrasta com a tal vidinha amorosa com que sonham.

Letícia não pode invocar que é uma menina ingénua e que veio ingenuamente para Portugal atrás do seu príncipe encantado: do que conheço dela, com apenas 19 anos, foi capa da revista ‘Playboy’ brasileira, em Janeiro de 2008.   

"Eu, antes de vir para Portugal, tive propostas grandiosas para dançar num programa da Record; abandonei o meu salão de estética» - queixa-se a brasileira. 

Ora, também aqui eu estou em crer que afinal a «zanga» foi uma benção: agora ela já pode fazer isso tudo que diz ter deixado para trás e com as enormes vantagens  de uma publicidade gratuita que, sem os tais «murros» nas trombas, certamente não teria.