Esquimós
Noticiaram os jornais de ontem que um padre belga, Eric Dejaeger, andaria a abusar sexualmente de meninos esquimós e que deverá ser extraditado para o Canadá onde responderá perante a Justiça pelos seus crimes.
Estava há um bocadinho a contar isto a uma amiga minha e a resposta dela foi imediata: fds!... às tantas o gajo pensava que eram freiras...!
Não pude deixar de me rir com a confusão. De facto, ouvimos falar do Ártico, Polo Norte, Alasca, etc, e é tudo lá tão longe, tão inóspito e desconhecido - com temperaturas que rondam os 60 graus negativos! - que a primeira coisa que nos vem à cabeça são os engraçadíssimos pinguins, com aquele não menos engraçado jeito de caminhar, o preto e o branco a lembrar as vestes rigorosas das nossas freiras.
Falar de esquimós já é bem diferente: são um povo que se espalha pelo Círculo Polar Ártico (territórios da Rússia, Escandinávia, Alasca, Canadá, Gronelândia e o Oceano Ártico) e obviamente não são pinguins.
Os Inuis ou Esquimós são conhecidos pelo uso daqueles trenós puxados por cães (também o Husky Siberiano), é gente de baixa estatura, pele amarela, têm olhos puxados e as maças do rosto salientes e vestem-se com peles de animais para arrostar contra temperaturas que mesmo no Verão, nalguns pontos, não ultrapassam os 10 graus negativos.
Cumprimentam-se uns aos outros esfregando as pontas do nariz, primeiro porque é mesmo a única parte do corpo que anda a descoberto e segundo, julgo eu, porque se tentassem esfregar a ponta da gaita talvez ficassem com elas coladas uma à outra e a precisar de cirurgia.
Um dia ouvi dizer que um esquimó nem sequer pode mijar na rua: como a urina é maioritariamente composta de água (95%), mais ureia e sal, congelaria até antes de sair da uretra!...
Povo estranho este, os esquimós! Não admira que a minha amiga os tenha confundido com os pinguins!...
A própria internet diz-nos pouco deles. Mas, no meio do desolador quase nada, encontrei o blog de uma miúda que foi ao Alasca, fez um filho com um esquimó e por lá ficou, satisfeita da vida - diz ela.
Eu soube sempre que existem gajas a quem ninguém quer fazer um filho, mas, fónix!, ir ao Alaska só pelo prazer de abrir as pernas nunca me passaria pela cabeça e só se explica mesmo por uma enorme ausência de autoestima.
Já 'tou mesmo a ver a Mãe a telefonar «'tão filhinha, não me digas que foste daqui p'ró Alasca só p´ra teres um filho!» e ela «ó Mãe, axas? eu vim porque amo a Natureza! eu quero é lambuzar-me com os ursos, rebolar na neve com os Huskies, dar o cú às focas e assim... Sempre quero ver a cara das vizinhas quando souberem que ando aqui a jogar o pau com os ursos!»
Um dos costumes curiosos do Esquimó é que ele oferece a esposa aos convidados e é de muito mau-tom, é mesmo uma ofensa, não aceitarmos pernoitar com a cara-metade do sujeito. Isto deve acontecer, penso eu, porque elas são mais feias que o Deus-me-livre e não é preciso viver no Pólo Norte para se compreender que quando um gajo tem uma gaja feia em casa a ideia é ver se alguém a leva o mais depressa possível.
Quem fica a lucrar com tudo isto são as mulheres esquimós, sempre a rezar e a acender velinhas à Nossa Senhora para que apareça muito visitante lá em casa!... Porque isto, verdade seja dita, a diferença real entre o Homem e a Mulher é que no Homem o «badalo» é sempre o mesmo e na Mulher é aquele que lá tocar - e normalmente tocam lá muitos e variados, como todos nós bem sabemos.
Por isso é que também se diz que ninguém vence a «guerra dos sexos» pelo simples motivo de que há muita promiscuidade com o «inimigo»...
Em termos de espiritualidade o esquimó é um povo que preserva as suas histórias e mitos. Uma dessas histórias milenárias conta-nos que a mulher de um caçador andava a dar uma berlaitadas com um urso polar. O marido, um dia, ao chegar a casa, sentiu o cheiro do urso no «igloo» e obrigou a maluca a confessar com quem andava no pinanço e onde é que o «gajo» morava, para lá ir pedir satisfações e, naturalmente, limpar-lhe o sebo. Acontece que o urso conseguiu escapar à fúria do caçador cornudo e este, irritadíssimo, optou por punir a esquimó vadia e destruiu a casa com ela lá dentro e tudo, partindo depois para bem longe. A meio da caminho, porém, acalmou o espírito e acabou por perdoar à esposa, empreendendo com ela a busca pelo verdadeiro amor.
Não sei se concordarão comigo, mas esta historinha é demasiado parecida com aquelas que lemos todos os dias nos nossos jornais: basta mudar o urso por outro urso qualquer e aí temos nós o dia-a-dia bem português, com o gajo a pegar fogo à casa e a desatar à machadada na bandida que com tanta mestria lhe enfeitou a testa.
No que respeita à «história» de enfiar um urso na alcova e entregar-lhe sem pudor a «perseguida», a coisa já não era nova lá para aquelas bandas: conta-se também que havia uma mulher de grande beleza e que vivia sozinha, rejeitando todos os pretendentes que lhe apareciam, porque acreditava no amor. Sedna, assim se chamava a esquimó, acabou por entregar o seu coração a um cão (e com o coração deve ter ido o resto!) , o que muito desagradou ao povo e ainda mais aos rejeitados pretendentes.
Isto é também muito parecido com o que por cá se passa, pois segundo alguns estudos mais ou menos anónimos, o relacionamento sexual com animais (zoofilia ou bestialidade) tem crescido significativamente, compram-se cada vez mais cães e gatos, e é vê-los por aí a serem tratados como não o são muitos e muitos seres humanos.
Antes ainda eram apenas aqueles cães pequeninos, género «lambe-cricas», mas agora, mais abertas de espírito - e de outras coisas! - mais corajosas, mais desinibidas, as gajas amandam-se aos corpulentos serra-da-estrela, pastor-alemão, etc, ficando assim provado que, afinal, o tamanho conta cada vez mais na cabeça delas.
Nós vemos, claro, mas dá jeito fingir que não vemos. Enquanto andam com os cães não nos chateiam nem se lembram de ir para o Alasca, embora, no caso específico de algumas, o Alasca ainda ficar muito perto. Penso sempre que há gajas que deviam beijar o chão que um gajo pisa: até porque as suas bocas já beijaram coisas muito mais porcas.
Voltando ao padre belga que andava a comer os meninos esquimós, não sei o que aconteceu ao certo, mas acho que é nojento. Blheeecccc...!... Os esquimós não se lavam, sabiam? é uma forma de lutar contra os frios intensos e sempre negativos. Usam peles que são curtidas com o mijo das gajas e besuntam os corpos com óleos de baleia, e morsa e etc, e andam assim até se formar uma espessa camada de centímetros que depois eles arranham, mastigam e engolem.
Depois ainda têm aquele primitivo hábito de caçar os lobos de forma horrível e bárbara, que consiste em verter um pouco de sangue na lâmina de uma faca, cobrir com neve, mais sangue, mais neve, mais sangue, etc, até conseguirem uma bola que parece um enorme 'ice cream'. O animal, traído pelo olfacto, lambe a armadilha até chegar ao aço afiado da faca e continua a lamber e a lamber sem saber que agora já lambe o sangue que lhe jorra da sua própria língua em pedaços. Passado algum tempo cai para o lado, sem saber ler nem escrever, como se costuma dizer, e fica à mercê do caçador.
Afinal, acho que valia mais comer os pinguins. São engraçados, andam sempre na água e fazem-nos de facto lembrar as freiras. E acho que ninguém vai preso por dar uma trancada num deles!...
Na vida, dizia o meu Avô, um gajo tem de fazer o correcto. E o correcto não será, em absoluto, um padre andar lá pelo Alasca a comer meninos esquimós e pronto.
2 comentários:
E por lá não há ASAE nem a Sociedade proctetora dos Animais ???
hi hi hi
fónix!
eskeci-me dessa!
:)
boaaaaaaaa
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