Um brasileiro a viver em Portugal apaixona-se por uma gaja portuguesa e muito apaixonado acaba por se casar com ela.
Na cama, por mais que o brasileiro se empenhe, a mulher não consegue alcançar o orgasmo.
Preocupado com o facto, ele decide consultar um desses terapeutas sexuais.
O terapeuta ouve atentamente e, no final, determina:
- Olhem, vamos contratar um desses rapazes portugueses que fazem «saídas» e enquanto vocês estiverem fazendo amor, ele vai ficar todo nú e abanando uma toalha por cima de vocês, mas sempre à vista da sua esposa. Penso que isto deve ajudá-la a fantasiar, deve excitá-la e isso deverá levá-la a ter vários orgasmos.
O casal retorna a casa e segue à risca os conselhos do terapeuta.
Contratam um rapaz jovem e bonito e pedem-lhe para ficar nuinho como adão, simplesmente à vista da mulher e abanando uma toalha.
Consciente da importância da tarefa, o português abana entusiasticamente a toalha enquanto o casal dá a «queca», estrategicamente à vista da mulher.
Acontece que mesmo assim, o casal não atinge o objectivo desejado e a mulher fica de novo muito frustrada... Nada de sexo de qualidade, nada de orgasmos...!
Voltam novamente ao terapeuta, e este sentencia:
- Agora vamos tentar o inverso para determinarmos se o problema é físico ou emocional. Hoje, deixe o português saltar lá para o seu lugar e você, meu amigo, vai encarregar-se de abanar a toalha...
Mais uma vez o casal segue o conselho do terapeuta.
Voltam a contratar o mesmo rapaz e pedem-lhe que transe com a mulher, ficando o marido com a parte da toalha.
O rapaz aplica-se sobre o assunto com afinco, dá umas berlaitadas na gaja como deve ser (como manda a lei da sapatilha) e a mulher grita de prazer que nem uma doida, atingindo não um mas múltiplos orgasmos saborosos.
No final, com um sorriso de satisfação estampado no rosto, o brasileiro (marido) dá uma palmadinha nas costas do rapaz que ainda está em cima da esposa e diz-lhe triunfante:
- Eu percebi logo qual era o problema: você não abanou a toalha como devia ser! viu bem como eu fiz, viu?!... É assim que se abana, cara!...
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