Uma adolescente de 16 anos confessa à mãe que a sua menstruação está atrasada.A mãe corre à farmácia, compra um ‘kit’ para exame de gravidez e descobre o que mais temia...
Uma berraria infernal, umas chapadas pelo meio, nomes muito feios, choro, lamentações e aquela do “vou já ligar ao teu pai e ele que resolva o problema”.
Meia hora depois, com o pai em casa, a cena repete-se: berraria, chapadas, nomes feios, choro, lamentações e aquela do “é melhor pensares já em fazer um aborto pois eu não quero cá filhos da puta em casa”.
“… mas, quem foi o canalha? se lhe ponho as mãos em cima…! filho da puta! cabrão! eu mato-o!”.
A miúda faz um telefonema e daí a pouco pára um Ferrari à porta de casa. Sai um gajo de meia-idade, cabelo esbranquiçado, fato escuro irrepreensível. Já na sala, frente aos pais e à adolescente engravidada o indivíduo fala pausadamente:
“A vossa filha já me informou do lamentável ocorrido. Como sou já casado, não posso assumir esta ligação como seria desejável… porém, não quero fugir às minhas responsabilidades: se nascer uma menina, dar-lhe-ei três boutiques no centro da cidade, um apartamento, uma casa de praia e farei um depósito em seu nome no valor de um milhão de euros para que tenha os melhores estudos; se for menino, dar-lhe-ei três fábricas de siderurgia, um apartamento, uma casa de campo e também um depósito de 1 milhão; no caso de nascerem gémeos, naturalmente que a minha oferta será feita em dobro; e, no caso de haver um aborto espontâneo…
Nesse momento levanta-se o pai e interrompe:
- No caso de acontecer essa desgraça, desculpe, mas o meu amigo vai ter de comer de novo a minha filha!...
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