quinta-feira, julho 23, 2009

abu dhabi aircraft technologies






Este espectacular Airbus 340-600, novinho em folha, o avião de transporte de passageiros mais comprido jamais construído, está estacionado à porta do hangar em Toulouse, França, sem uma horinha de voo que seja.

Chega a tripulação da ADAT (Abu Dhabi Aircraft Technologies) para realizar testes preliminares no solo, tais como ligações dos motores, antes da entrega da aeronave à "Etihad Airways", de Abu Dhabi. A tripulação da ADAT conduz então o A340-600 pelo 'taxi-way' (circulações periféricas) até à zona de descolagem.

De seguida, os gajos elevaram todos os quatro motores para a potência de descolagem, com um avião praticamente vazio. Sem terem lido os manuais de operação, não têm ideia do peso exacto de um A340-600 vazio e como é leve.

O alarme de descolagem disparou no cockpit devido a todos os 4 propulsores se encontrarem à potência máxima.

Os computadores de aviónica assumiram que estavam a tentar descolar, mas as configurações necessárias (flaps/slats, etc.) não se encontravam feitas devidamente.

Um dos tripulantes da ADAT decidiu desligar o Sensor de Proximidade do Solo para silenciar o alarme. Este procedimento "engana" o avião, fazendo-o "pensar" que está no ar.

Os computadores libertaram automaticamente todos os travões e dispararam o avião.

A tripulação da ADAT não fazia a menor ideia de que tudo isto é um sistema de segurança para impedir que os pilotos aterrem o avião com os travões a funcionar.

Nem um único dos sete homens da tripulação teve a inteligência de inverter a potência dos reactores da sua configuração máxima, e por isso a aeronave novinha em folha, no valor de 200 milhões de dólares, chocou em cheio numa barreira de disparo, ficando destruída como se vê nas fotos.

Desconhece-se a extensão dos ferimentos sofridos pela tripulação, devido ao “blackout” noticioso sobre o assunto, quer em França quer nos outros países.

A cobertura mediática do caso foi considerada como sendo insultuosa para os árabes muçulmanos.

Só agora as fotos começam a ser divulgadas, meio em segredo.



Considerações finais:

Um Airbus: 200 milhões de dólares

Tripulação sem treino: salários de 300 mil dólares por ano

Manual de operações (não estudado): 300 dólares

Choque do avião contra muro de retenção (com vitória para o muro): ainda em avaliação.

Vergonha pelo sucedido: sem preço!







PS:

Por isso é que a Natureza lhes deu camelos e não aviões...




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