Aproveitando a ausência dos patrões, Claudete, a empregada brasileira, fofoca com uma amiga ao telefone:
- Maria, aqui nesta mansão é tudo fachada, nêga!
- Porquê, Craudete? Vai! me conta!...
- Nada é dos patrão! Tudo é imprestado mêmo!
- Como assim? - pergunta a outra, curiosa.
- A roupa do patrão é de um tal de Armani, a gravata de um tal Hugo Boss, o carro é de uma tal de dª Mercedes... Nada é deles, minina!
- Nossa, Craudete... Qui pobreza!
- E o pió di tudo cê inda num sabe... Outro dia o patrão tava no telefone falando que tinha um grande Picasso...! tchê! pura mentira, Maria...É um quadrinho piquinininho, que inté dá dó!
- Maria, aqui nesta mansão é tudo fachada, nêga!
- Porquê, Craudete? Vai! me conta!...
- Nada é dos patrão! Tudo é imprestado mêmo!
- Como assim? - pergunta a outra, curiosa.
- A roupa do patrão é de um tal de Armani, a gravata de um tal Hugo Boss, o carro é de uma tal de dª Mercedes... Nada é deles, minina!
- Nossa, Craudete... Qui pobreza!
- E o pió di tudo cê inda num sabe... Outro dia o patrão tava no telefone falando que tinha um grande Picasso...! tchê! pura mentira, Maria...É um quadrinho piquinininho, que inté dá dó!
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