traições anais

Desde o primeiro dia do seu casamento, Ricardo pedia à mulher para fazerem sexo anal, mas ela nunca aceitava. Quatro anos depois ele ainda insistia, mas ela ‘nickles, batatoides’…

Certo dia, ele chegou mais cedo do trabalho e encontrou a galdéria fazendo sexo anal louco e violento com o seu melhor amigo.

Não acreditando no que estava a ver, Ricardo saiu de fininho, sem que eles percebessem, e foi tomar uns copos valentes no bar. Encontrou lá um desconhecido qualquer, podre de bêbado, e começou a desabafar com ele as suas amarguras de marido elevado à sublime categoria de cornudo…

Contou toda a história. O bêbado escutou pacientemente e, quando o corno, quer dizer, o marido traído terminou de falar, ele respondeu:

- É, companheiro... a vida é assim mesmo!... Olha só o meu caso, por exemplo: noutro dia eu ‘tava viajando de combóio e de repente fiquei com uma vontade enorme de cagar... Corri para o WC, fiz força p’ra cagar, mas apenas me saíram uns valentes peidos...

Quando voltei p’ró meu lugar, descansadinho da vida, senti uma vontadezinha de dar um peidito… fiz força para ele sair, assim baixinho p’ra ninguém ouvir, e que é que acontece?... pois, olha, borrei-me todo pelas pernas abaixo! Fiquei numa lástima!...

- Fds, meu! - protestou o marido cornudo - Eu desabafo com você as minhas mágoas, espero uma palavra amiga, um bom conselho, e você vem com essa conversa de merda, de peidar e de cagar?!...

- Calma, pá! Só estou tentando demonstrar como é a vida… A gente não pode confiar nem no cú da gente!... Imagina se vamos confiar no cú dos outros...!