Casa cheia.
Pessoalmente não gosto do gajo nem do que canta, mas parece que deliciou muita gente e até houve alguns problemas porque os lugares sentados acabaram cedo demais.
Assinou autógrafos no final e tratou muito bem as suas fãs.
Falou das crianças maltratadas e até dedicou uma canção a uma que faleceu por negligência num hospital.
Falei um bocadinho com ele e pareceu-me bom tipo. Despedimo-nos com um aperto de mão.
O espectáculo teve a chancela da edilidade viseense.
Algumas das fãs de André Sardet, mas estas bem especiais: seguem o seu ídolo por toda a parte. Não sei se é só uma brincadeira ou se isto é alguma espécie de doença. O que sei é que o André conhece-as, reconhece-as e fala-lhes sempre com muito carinho.
2 comentários:
"O homem jornalista", nunca deixa de ser jornalista.
Castanheira
hi hi hi
a minha tropa já "finish"...
abrç
herc
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