(…)
Ao passar pela floresta encontrou o lobo (que estava resolvido a comê-la, mas não se atreveu por causa dos lenhadores que andavam a cortar árvores), que lhe perguntou onde ia. A menina, que não sabia como era perigoso parar no caminho para falar com um lobo, respondeu:
— Vou visitar a minha avó e levar-lhe um bolo e um boiãozinho de manteiga que manda a minha mãe
.
— E ela mora longe? — perguntou o lobo.
— Ah!, mora — respondeu o Capuchinho Vermelho. — Fica para além daquele moinho que se avista lá muito adiante; na primeira casa da aldeia.
(...) O Lobo Mau atirou-se à avó e já se preparava para a comer num abrir e fechar de olhos...
(...) ... meteu-se na cama à espera do Capuchinho Vermelho, que dali a pouco veio bater à porta.
(...)
Moral da história: Mas isto são lá histórias para contar às criancinhas?!
Ontem à noite fui beber uns copos e imaginem quem encontrei...? Pois... Encontrei mesmo o Capuchinho Vermelho, sentado em cima do balcão...! E então, armado em predador, eu disse cá para os meus botões, ah e tal, ainda bem que eu sempre acreditei em histórias da carochinha... e ri-me hi hi hi com pena de não ir mascarado de Lobo Mau, embora sabendo que os lobos velhos (assim como eu) perdem o pelo mas não perdem a manha.
Felizmente para mim que não existem mulheres feias. Eu é que às vezes estou sóbrio!...
Ah! já me estava a esquecer: o Capuchinho Vermelho chama-se Sandra. É de Viseu e tem a voz de um rouxinol.
2 comentários:
A Sandra comenta aqui?
Ou tem 1 blog?
:-)))))
asperezas
olha tu és pior que o Lobo Mau: sempre a caçar!...
eu por aki num poxo dixer grd koixa, mas mando-te o nº de tlmv pelo mail, ok?
abraço
herc
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